E cá estamos em mais um final de semana.
Os cursos de formação contínua já começaram. Não deixo de ainda estar perplexo por o curso de reconstituições tridimensionais não ter completado o número de vagas.
Já tentei analisar várias explicações possíveis, sendo que a que se assumo como mais provável é a falta de dinheiro. Mas 100€???? Para um curso destes?? Será que é muito?
Será que falta o interesse por esta temática?
Sinceramente não sei. Parece-me que a comunidade arqueológica está a acordar para o mundo das novas tecnologias e para as suas possibilidades. O recente anúncio de BIC (bolsas de iniciação à investigação científica) por parte do IPA parece ser disso sinal.
Aliás a este respeito penso que o IPA tem vindo a demonstrar uma cada vez mais abertura e interessa pela área, o que no caso concreto da Gestão do Património, pode vir a ser muito proveitoso.
Em breve darei notícias sobre os nossos WebSIG’s que estão a funcionar aqui em Tomar.
A dúvida fica no entanto lançada para que se possa debater um pouco esta questão. Até que ponto é que os arqueólogos portugueses estão susceptíveis a utilizar novos métodos e técnicas passando a utilizar novas tecnologias? Qual é o panorama actual da sua utilização?
O britânico ADS (Archaeological Data Service) costuma fazer inquéritos regulares sobre esta matéria. Talvez possa vir a ser um bom projecto de futuro para se desenvolver em conjunto com os alunos do curso de Gestão do território e do Património Cultural, cá em Tomar.
sábado, abril 02, 2005
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário