tag:blogger.com,1999:blog-73005132024-03-13T00:48:30.591+00:00Lord JimGonçalo Leite Velhohttp://www.blogger.com/profile/14844986968282508917noreply@blogger.comBlogger340125tag:blogger.com,1999:blog-7300513.post-52559793369844241272008-10-06T21:54:00.002+01:002008-10-06T22:10:46.243+01:00Bolsas em dia negro...<object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/8g_GeQR8fJo&hl=en&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/8g_GeQR8fJo&hl=en&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>Gonçalo Leite Velhohttp://www.blogger.com/profile/14844986968282508917noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-7300513.post-83525388389764885072008-08-15T01:25:00.004+01:002008-08-15T01:28:35.608+01:00Structuralism and Lacan<span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:Verdana;" ><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:Verdana;font-size:85%;" ><span style="font-size:100%;">"That’s why Hitchcock (and with him Lacan) is no longer a “structuralist”: the basic gesture of “structuralism” is to reduce the imaginary richness to a formal network of symbolic relations. </span><span style="font-weight: bold;font-size:100%;" >What escapes the structuralist perspective is that this formal structure itself is tied with an umbilical cord to some radically contingent material element which, in its pure particularity, “is” a structure, embodies it.</span><span style="font-size:100%;">"</span><br /><br /><a href="http://www.lacan.com/symptom/?p=38">Zizek, S. "The Lacanian Real - Television"</a><br /></span></span>Gonçalo Leite Velhohttp://www.blogger.com/profile/14844986968282508917noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7300513.post-66413837852851774842008-08-11T02:33:00.003+01:002008-08-11T02:35:57.434+01:00Stabat Mater<object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/6OAr9N_-MtU&hl=en&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/6OAr9N_-MtU&hl=en&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object><br /><br />A interpretação desta peça pelo Andreas Scholl é sublime. Fica no entanto aqui a interpretação do James Bowman (pelo rigor).Gonçalo Leite Velhohttp://www.blogger.com/profile/14844986968282508917noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7300513.post-29221081649269573022008-08-07T00:50:00.000+01:002008-08-07T00:51:29.814+01:00Freud - Cracóvia<em>Porque é que me está a mentir a dizer que vai para Cracóvia? É para eu acreditar que vai para Lemberg?</em><br /><br />(Freud, <em>O Dito de Espírito e a sua Relação com o Inconsciente</em>, 1912)Gonçalo Leite Velhohttp://www.blogger.com/profile/14844986968282508917noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7300513.post-3652639387372609072008-06-08T12:03:00.003+01:002008-06-08T13:52:33.187+01:00Lei, Origem, Ordens""Considero que todas as leis constitucionais americanas não são de Deus"<br /><br />Afirmação proferida por Khalid Sheik Mohammed no tribunal de Guantanamo (Publico 8/6/2008 pág. 23).<br /><br />É muito curioso cruzar esta afirmação com a resposta de Antígona a Creonte (na famosa tragédia de Sófocles)<br /><br />"”Creonte: E ousaste, de verdade, tripudiar sobre as leis (νoµoυς)?<br /><br />Antígona - É que essas não foi Zeus que as promulgou,<br />nem a Justiça (∆ικη), que coabita com os deuses infernais,<br />estabeleceu tais leis (νoµoυς) para os homens.<br />e eu entendi que os teus éditos não tinham tal poder que um mortal pudesse<br />sobrelevar os preceitos não escritos mas imutáveis dos deuses.<br />Porque esses não são de agora, nem de ontem, mas vigoram sempre, e ninguém<br />sabe quando surgiram.<br />Por causa das tuas leis, não queria eu ser castigada<br />perante os deuses, por ter temido a decisão<br />de um homem."<br /><br />(Antígona, tradução de Rocha Pereira, 2003, versos 449-460, meus parêntesis<br /><br />A Dikê e a Nomos...Gonçalo Leite Velhohttp://www.blogger.com/profile/14844986968282508917noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7300513.post-90153698484377178942007-11-13T15:17:00.001+00:002007-11-13T15:17:38.812+00:00DCC++ (Exhibition)Dos meus amigos da Altart (Cluj, Romenia)<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://mail.google.com/mail/?attid=0.1.1&disp=emb&view=att&th=1163930fb90ebe4e"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px;" src="http://mail.google.com/mail/?attid=0.1.1&disp=emb&view=att&th=1163930fb90ebe4e" border="0" alt="" /></a><br /><br /><br />The AltArt exhibition at Culturescapes speaks about the evolution of romanian digital society. It presents the DC++ phenomenon in Romania arguing that while the administration's efforts to meet EU standards stumbled in social evolutionism, the combination of technological development and illiteracy in permission culture "beamed up" the romanian internet generation to face the very issues of contemporary virtual social space - e.g. producing remix culture or playing gift economies. This is framed - specific to the romanian context - by a romantic manner in tackling self-representation or telling private from public space - as illustrated by the selected collection of cultural artefacts collected from public DC++ hubs.<br /><br />More on the exhibition: <a href="http://bareshare.blogspot.com/">http://bareshare.blogspot.com/</a>.Gonçalo Leite Velhohttp://www.blogger.com/profile/14844986968282508917noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7300513.post-63201306916774277582007-09-01T22:46:00.000+01:002007-09-01T22:52:22.516+01:00Lived archaeology"Archaeology , in so far as it is a science, is a science which must be extended into the living an must indeed itself be lived if it is to partake a proper vitality."<br /><br />pg. 17<br /><br />Wheeler, M. (1954) Achaeology from the Earth, Middlesex: Penguin booksGonçalo Leite Velhohttp://www.blogger.com/profile/14844986968282508917noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7300513.post-91225870646155939372007-06-17T16:02:00.001+01:002007-06-17T16:02:51.986+01:00Á deriva?Durante algum tempo segui à distância a questão da descoberta de um barco e o tesouro que teria sido descoberto pela empresa Odissey perto de Gibraltar.<br />Tenho sempre alguma atenção quando se trata deste tipo de discussões mediáticas. Sei bem como são os media e como a avalanche pode causar mais problemas do que soluções.<br />O próprio clima de "descoberta" não ajuda.<br />Esta notícia fez com que mais uma vez se falasse sobre as famosas empresas privadas de "caça ao tesouro" que exploram os sete mares. É um tema problemático, sobretudo num país como o nosso em que a crise levou a uma completa reformulação no modo como a Administração gere o Património.<br />Em Espanha todo o caso gerou uma enorme polémica, a Portugal chegaram os ecos da história. E se ele estivesse em águas portuguesas? Não se tratava de um cenário completamente impossível. Ele aliás foi levantado quando se afirmou que o navio não se encontrava em águas espanholas.<br />O recente desmantelamento de uma série de instituições em Portugal na área do Património é preocupante. Ele resultou de vicissitudes várias em que somos todos pródigos. Vou voltar um pouco atrás na história.<br />A criação de um organismo e Portugal que tutelasse o património arqueológico deriva de toda a problemática do Côa. Mas isso não aconteceu apenas devido à mediatização do Côa e à mudança de políticas que o governo Guterres tentava criar. Há um problema de fundo que era expresso naquilo que era o programa da Comissão Instaladora. Esse problema era (e ainda hoje é) o facto de não se conhecer o que existe em termos de Património arqueológico a nível nacional. A estratégia de inventariação do então IPPAAR estava comprometida por falta de meios, de vontade política, e de muitas outras razões. Uma das principais premissas do IPA seria a de fazer face perante o problema.<br />Vou passar por cima de toda a novela que marcou a história curta do IPA. Também não quero entrar aqui em polémicas sobre o IGESPAR. A minha preocupação fundamental é a de saber como o Estado português está a agir na área do Património. Aquilo que se pede num país com poucos recursos é que exista o básico. No caso penso que o navio bate no fundo quando o património se encontra a saque. Aí é quando o Estado falha completamente.<br />Entre uma estratégia que garantisse a investigação e outra que garantisse a inventariação (o que não é inconciliável) a política do Património em Portugal debate-se sempre com um problema essencial, que é a falta de verbas e a canalização das mesmas para este ou aquele lugar.<br />Para além da espuma dos dias (das polémicas mais ou menos mediáticas, com afirmações mais ou menos ao sabor das correntes) fica uma postura de Estado sobre o que é essencial em determinadas áreas. A Ministra da Cultura espanhola agiu bem quando tentou salvaguardar os direitos do Estado espanhol. Em Portugal o Estado português agirá bem se obtiver as mesmas garantias (não tem de imitar, tem é de salvaguardar).<br />Naturalmente que não se fazem omeletes sem ovos. Sem especialistas em determinadas matérias Portugal vive na dramática situação de seguir a corrente. Somos a periferia da Espanha que se foi apetrechando de meios (a nacionalidade e o Património em Espanha...). Esta história serve de exemplo. O Estado espanhol seguia de perto a actividade desta empresa, etc etc.<br /><br />Há ainda uma questão para a qual penso que importa reflectir, que é na questão "Polémica". A polémica é também uma participação cívica. Ela surge sob a forma de um activismo mais ou menos esclarecido. No meio dela existe claro a confusão da opinião. A emissão da opinião torna complicado que se abordem determinados temas. Afinal as opiniões valem o que valem. Mas castrar a opinião seria ainda pior.<br />Certas polémicas assumem-se como verdadeiros linchamentos públicos. Penso que isso revela uma questão dialéctica relativa à transformação das relações de poder. Para perceber isso tínhamos de voltar atrás a Hegel. Penso que esse retorno à leitura de Hegel vai acontecer mais cedo ou mais tarde.<br /><br />O facto de nos interessarmos por determinados assuntos não nos pode tornar autistas face ao mundo. Penso sempre na distinção do Heidegger entre Autêntico e Inautêntico. Apesar de queremos alcançar o "pensar" (a tarefa do pensar) a verdade é que estamos sempre a cair no dia-a-dia. Tropeçamos nele sempre. Mas é também da nossa responsabilidade aproveitar as deixas que o dia-a-dia nos trás. Afinal ele também pode ser um enorme argumento para que se possa pensar.Gonçalo Leite Velhohttp://www.blogger.com/profile/14844986968282508917noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-7300513.post-785348444246195052007-06-15T16:03:00.000+01:002007-06-15T16:04:03.532+01:00Zdeněk Burian<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.zdenekburian.com/images/imgb016.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px;" src="http://www.zdenekburian.com/images/imgb016.jpg" border="0" alt="" /></a><br /><br />Ainda Zdeněk Burian<br />Fonte: <a href="http://www.zdenekburian.com">http://www.zdenekburian.com</a>Gonçalo Leite Velhohttp://www.blogger.com/profile/14844986968282508917noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7300513.post-64084773841803756562007-06-15T15:59:00.000+01:002007-06-15T16:00:04.701+01:00Zdeněk Burian<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.stramberk.cz/muzeumzb/augusta_obalky/burian13.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px;" src="http://www.stramberk.cz/muzeumzb/augusta_obalky/burian13.jpg" border="0" alt="" /></a><br /><br />Cresci como quase todos educado pelas ilustrações do checo Zdeněk Burian. A minha imaginação está repleta destes desenhos que ilustram ainda hoje livros e enciclopédias.Gonçalo Leite Velhohttp://www.blogger.com/profile/14844986968282508917noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7300513.post-40986501673013905762007-06-07T15:46:00.000+01:002007-06-07T15:52:19.821+01:00Technology - Dreadmill/Necromedia<object width="425" height="350"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/PygZyl3LMac"></param><param name="wmode" value="transparent"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/PygZyl3LMac" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent" width="425" height="350"></embed></object><br /><br />Acho que vale a pena juntar à discussão: Dreadmill project and Necromedia.<br />Acompanhem a performance (vem depois da introdução inicial com imagens).<br />Voltamos claro a Heidegger. Na performace relembra-se a ligação do Gestell com Skeleton (o esqueleto).<br />Acho que estamos a abrir caminho para uma boa discussão. Alguém quer entrar?Gonçalo Leite Velhohttp://www.blogger.com/profile/14844986968282508917noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7300513.post-56127170858940673012007-06-06T23:55:00.000+01:002007-06-06T23:58:32.118+01:00O arriscar de se fazer um podcast<embed src="http://odeo.com/flash/audio_player_gray.swf" quality="high" width="322" height="54" name="odeo_player_gray" align="middle" allowScriptAccess="always" wmode="transparent" type="application/x-shockwave-flash" flashvars="type=audio&id=13148293" pluginspage="http://www.macromedia.com/go/getflashplayer" /></embed><br /><a style="font-size: 9px; padding-left: 110px; color: #f39; letter-spacing: -1px; text-decoration: none" href="http://odeo.com/audio/13148293/view">powered by <strong>ODEO</strong></a><br /><br />No início digo várias vezes blog quando quero dizer podcast. Mas com a voz e com a tecnologia que estou a utilizar não se podem emendar palavras como num texto. Ou se refaz tudo, ou está tudo lá. Como uma emissão de rádio em directo. Por enquanto é algo que quero explorar.<br />Afinal antes do vídeo a radio teve stars em directo.Gonçalo Leite Velhohttp://www.blogger.com/profile/14844986968282508917noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7300513.post-21549598502054844362007-06-06T22:48:00.000+01:002007-06-07T00:02:05.966+01:00Podcasting - Gardel<embed src="http://odeo.com/flash/audio_player_gray.swf" quality="high" width="322" height="54" name="odeo_player_gray" align="middle" allowScriptAccess="always" wmode="transparent" type="application/x-shockwave-flash" flashvars="type=audio&id=13147953" pluginspage="http://www.macromedia.com/go/getflashplayer" /></embed><br /><a style="font-size: 9px; padding-left: 110px; color: #f39; letter-spacing: -1px; text-decoration: none" href="http://odeo.com/audio/13147953/view">powered by <strong>ODEO</strong></a><br /><br />Fonte: Carlos Cardel's Tangos in Mp3<br /><br />"Mi Noche Triste:<br /><br />Percanta que me amuraste<br />en lo mejor de mi vida<br />dejándome el alma herida<br />y esplin en el corazón,<br />sabiendo que te quería,<br />que vos eras mi alegría<br />y mi sueño abrasador...<br />Para mi ya no hay consuelo<br />y por eso me encurdelo<br />pa olvidarme de tu amor.<br /><br />De noche cuando me acuesto<br />no puedo cerrar la puerta<br />porque dejándola abierta<br />me hago ilusión que volvés.<br />Siempre traigo bizcochitos<br />pa tomar con matecito<br />como cuando estabas vos...<br />Y si vieras la catrera<br />como se pone cabrera<br />cuando no nos ve a los dos.<br /><br />Cuando voy a mi cotorro<br />lo veo desarreglado,<br />todo triste, abandonado,<br />me dan ganas de llorar,<br />y me paso largo rato<br />campaneando tu retrato<br />pa poderme consolar.<br /><br />Ya no hay en el bulin<br />aquellos lindos frasquitos<br />adornados con moñitos<br />todos de un mismo color,<br />y el espejo esta empañado,<br />si parece que ha llorado<br />por la ausencia de tu amor.<br /><br />La guitarra en el ropero<br />todavía esta colgada;<br />nadie en ella canta nada<br />ni hace sus cuerdas vibrar...<br />Y la lámpara del cuarto<br />también tu ausencia ha sentido<br />porque su luz no ha querido<br />mi noche triste alumbrar.<br /><br />Para ir:"<br /><br /><br />Fonte: Tango TourGonçalo Leite Velhohttp://www.blogger.com/profile/14844986968282508917noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7300513.post-2596827284523284982007-06-06T22:46:00.001+01:002007-06-06T22:47:22.631+01:00O primeiro Podcast<embed src="http://odeo.com/flash/audio_player_gray.swf" quality="high" width="322" height="54" name="odeo_player_gray" align="middle" allowScriptAccess="always" wmode="transparent" type="application/x-shockwave-flash" flashvars="type=audio&id=13147923" pluginspage="http://www.macromedia.com/go/getflashplayer" /></embed><br /><a style="font-size: 9px; padding-left: 110px; color: #f39; letter-spacing: -1px; text-decoration: none" href="http://odeo.com/audio/13147923/view">powered by <strong>ODEO</strong></a>Gonçalo Leite Velhohttp://www.blogger.com/profile/14844986968282508917noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7300513.post-74496098910477978462007-06-06T22:44:00.000+01:002007-06-06T22:47:47.083+01:00Novidade: Podcast<a href="http://odeo.com/channel/451233/view"><img src="http://odeo.com/img/badge-channel-black-big.gif" border="0" width="80" height="50" alt="My Odeo Podcast" /></a>Gonçalo Leite Velhohttp://www.blogger.com/profile/14844986968282508917noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7300513.post-31109084425372791862007-06-06T20:41:00.001+01:002007-06-06T20:41:42.215+01:00Laima Vaikule e Raimond Pauls - Blues<object width="425" height="350"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/BAVRP1FUDpc"></param><param name="wmode" value="transparent"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/BAVRP1FUDpc" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent" width="425" height="350"></embed></object>Gonçalo Leite Velhohttp://www.blogger.com/profile/14844986968282508917noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7300513.post-18132527909871622292007-06-06T20:30:00.000+01:002007-06-06T20:31:27.791+01:00Алла Пугачева и Раймонд Паулс - Маэстро<object width="425" height="350"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/N7TxgNNqQIo"></param><param name="wmode" value="transparent"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/N7TxgNNqQIo" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent" width="425" height="350"></embed></object><br /><br />O famoso Raimonds Pauls com Ana Pugacheva em 1981. Para uma imagem do que era o outro lado.Gonçalo Leite Velhohttp://www.blogger.com/profile/14844986968282508917noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7300513.post-45530184601757027582007-06-05T19:30:00.001+01:002007-06-05T19:30:26.699+01:00SL - 2nd Life<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://1.bp.blogspot.com/_UuLK37cbHRU/RmWSTT1Ue9I/AAAAAAAAACk/hjb9-GZx168/s1600-h/Snapshot_001.bmp"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;" src="http://1.bp.blogspot.com/_UuLK37cbHRU/RmWSTT1Ue9I/AAAAAAAAACk/hjb9-GZx168/s320/Snapshot_001.bmp" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5072621415741815762" /></a><br /><br />Sim... aderi ao Second Life. Tenho a dizer que foi por uma razão experimental. O projecto europeu que me levou à Roménia relaciona-se com a construção de um mundo virtual de Património em 3D. Será para viajar virtualmente na Europa (já sei que muitos preferem viajar na realidade, mas os objectivos do projecto relacionam-se com um grupo alvo de adolescentes).<br />O que eu tenho a dizer do pouco que experimentei do Second Life? Nada. Porque seria tão idiota como falar dos meus primeiros segundos na web, com os blogs, com o Youtube, com...<br />Acho que esta área tem muito potencial. Apesar de estar cheio de anúncios de sexo, roupas, e outros elementos, penso que existe potencial neste tipo de experiências. Claro que fiquei a pensar sobre a Matriz, a virtualidade...<br />Pode ser que volte ao SL, ou pode ser que não. Acho que faltam atractivos que não sejam a interacção com outros (penso que é um dos motores principais para o SL). Penso que é nisso que o Travel in Europe pode vir a fazer a diferença. Em breve veremos. Tenho muitas esperanças neste projecto.<br /><br />Nota: cada avatar (bonequinho) que está aqui, é de facto uma pessoa. Ele é o icon com que alguém se nos apresenta neste mundo virtual. O SL tem já tem quase 7 milhões de residentes (6.993.386 no momento em que escrevi estas linhas). Em média deve movimentar cerca de 1 milhão de pessoas.Gonçalo Leite Velhohttp://www.blogger.com/profile/14844986968282508917noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7300513.post-5233240707847741282007-05-20T17:43:00.000+01:002007-05-20T17:46:31.343+01:00Garage Band - Vicious Five<object width="425" height="350"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/8U0P9khrRDc"></param><param name="wmode" value="transparent"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/8U0P9khrRDc" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent" width="425" height="350"></embed></object><br /><br />Não costumo revelar muito das minhas escolhas musicais. Elas são muito muito variadas, vão desde os cantares Bulgaros, a cantatas de Bach, enfim... muita coisa.<br />Mas se me perguntarem qual é o grupo português que mais gosto, não tenho dúvidas: Vicious Five.Gonçalo Leite Velhohttp://www.blogger.com/profile/14844986968282508917noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7300513.post-41788015269366167452007-05-19T14:10:00.000+01:002007-05-19T14:11:05.963+01:00Com o mal do Outro..."Para quem nasceu na década de 80, é muito mais difícil «chegar» onde «chegaram» o pai e a mãe e muito mais provável «ficar pior» do que «ficaram» o pai e a mãe"<br /><br />Vasco Pulido Valente, Publico 19/5/2007<br /><br />Começo já por dizer que não costumo concordar com Vasco Pulido Valente (VPV). Aliás, estou a ser brando, eu geralmente tendo a discordar fortemente com o VPV. Mas quando vi hoje a última página do Publico lembrei-me obviamente de um post que o Vítor colocou aqui há uns dias e que foi alvo de uma longa troca de comentários (a mais longa e participada deste blog).<br />Tive oportunidade de falar com o Vítor por telefone sobre esta matéria. Penso que o Vítor se esquece de algumas questões quando acusa as novas gerações de uma queixa vã.<br />Antes de no entanto abordar as queixas dos doutorandos e recém-doutorados (nos quais forçosamente estou incluído, mesmo que o Vítor não o tivesse em mente quando escreveu aquele post) convém esclarecer um ponto. É óbvio que o Vítor passou (e passa) por diversas dificuldades. Trabalhando com ele sei que é essencialmente um lutador. Ele é a imagem das palavras de um colega meu em Coimbra, que me disse que para se conseguir algo é preciso ser chato, muito chato. O Vítor é incomodo porque dá-se ao trabalho e chateia sobretudo quem está estabelecido. Por essas e por outras razões a sua vida não foi fácil.<br />Contudo, há uma frase que nós conhecemos e que rima bem com o mundo capitalista e individualista em que nos situamos hoje. Dizemos nós em português que: "Com o mal do outro posso eu bem". Pois foi exactamente isso que me lembrei quando li o post do Vítor. Há um erro fundamental na sua argumentação. O seu mal, as suas dificuldades e problemas não o legitimam. A exposição destas questões numa linha que o leva a situar-se num "topos" face aos demais, tornam-se palavras vãs quando o sentido é denunciar determinados comportamentos. A ideia é simples: "Comparem o que eu sofri e comparem o que vocês sofreram". A conclusão para mim é inevitável: Não há comparação.<br />Quando o Governo Sócrates denuncia os "privilégios" da função pública tende a seguir o mesmo discurso. "Já se comparam com as condições da maioria da classe trabalhadora? Pois é, vocês são uns privilegiados!". Já denunciei no Gundisalvus a perversidade desta comparação.<br />E parece-me que tudo isto se liga com uma perversidade imensa do mundo em que vivemos. Nunca como hoje tivemos acesso a tanto (argumento máximo de um capitalismo que avança sob a bandeira do progresso). Mas à minha volta eu não vejo progresso. Comparo com os meus colegas que trabalham na arqueologia empresarial e vejo um cenário triste, sem condições. São os jornaleiros do século XXI. Percorrem o país de lés a lés saltitando de empresa em empresa. No seu local de trabalho há uma lei fundamental: o mercado. O Património não está a saque, está em destruição massiva diariamente. Já denunciei tudo isto (e o Vítor também).<br />Haverá privilegiados? Sim é certo que os há. Há quem por exemplo consiga o sonho de fugir de tudo isto com uma bolsa da FCT e arranjar espaço (financeiro e temporal) para poder de facto trabalhar seriamente em arqueologia. Mas é uma fuga com pernas curtas. Quando termina a bolsa (de oxigénio) volta-se à asfixia do que é Portugal. Muitos seguem um rumo: mudar de país. Essa mudança é o sintoma de que em Portugal os emigrantes tornaram-se um pouco mais qualificados, mas o "salto" continua como a opção real para uma vida com melhores condições.<br />As Universidades são o espaço vergonhoso pontuado pela imobilidade. Não há lugar para os novos a não ser como clientes pagantes de cursos de doutoramento. O seu enquadramento na investigação dá-se em redes de clientelas que asseguram a figura do "chefe", mas que não garantem qualquer tipo de qualidade ou inovação (a não ser aquela que o "chefe" permita).<br />Podia continuar o cenário negro que é a arqueologia, como podia abordar a maioria das outras áreas de investigação. Como sabemos qualidade e inovação não são bem as características deste nosso país.<br />Poderia dizer que face a de tudo isto me sinto como um privilegiado. Estou numa instituição com uma dinâmica forte, que aposta em mim (embora não me possa conceder nem um dia de licença sabática, muito menos 3 anos). Entrei para ela pouco depois de conclui a licenciatura (directamente após cumprir quatro meses de serviço militar obrigatório, que quase impediram essa mesma entrada). Tive o privilégios de integrar redes europeias de excelência (que me ocuparam o tempo em que devia redigir o meu doutoramento). Vivo numa habitação própria com dois quartos (que custa metade do meu salário, estando endividado para o resto da vida). Possuo um veiculo (de 1993 com um defeito estrutural que me faz gastar mais em pneus que em gasóleo e cujo arranjo custaria o meu salário de 5 meses). Mas este discurso todo, para além de ser apenas um mero exercício de exposição própria, só me ajuda a perceber como o meu privilégio apenas depende de com quem me comparo e como me comparo. É absolutamente idiota.<br />No fundo isto parece-me aquele sketch do Gato Fedorento, do concurso de velhas para ver quem sofre do maior mal.<br /><br />Dizer que esta é uma geração de privilegiados é perverso. Retirar o poder de alguém se queixar é mais perverso ainda.<br />Quem hoje tem 30 anos não viveu com o fascismo, mas também não sabe o que foi viver o 25 de Abril. Não pode entrar nessa aspiração de construir um Portugal de novo. Vive apenas nesse mundo de clientelas chefiadas por quem herdou o poder após a Revolução.<br /><br />Mais uma vez penso que se percebe que só o capital beneficia com o discurso dos privilegiados. É que assim tem sempre uma desculpa para se justificar: "Têm de lutar pela vida meus amigos. É montar empresas, sobreviver, comer ou ser comido. São as regras do jogo. Lutem contra os interesses instalados. Tirem-nos de lá. Trabalhem!". Tudo muito bem premiado com gadgets, móveis, arte e luxo, alicerçado em crédito e exploração.<br />A defesa de qualquer outro modelo torna-se a defesa do poder instalado. Os comunistas lembram-se decerto bem de como eram acusados pela direita de defenderem o estado "do faz-nenhum". O capital sempre soube pintar a contestação de defesa de interesses instalados (não é essa a acusação que é feita aos sindicatos?).<br />Como todos sabemos, esta defesa da diferenciação positiva, meritrocracia selvagem, é a máscara de uma sociedade de privilegiados. Após a queda do Bloco, todos se rendem à ideia de que este é o único mundo possível. Perverso como o capitalismo sabe tão bem ser.<br />Foi o VPV que uma vez afirmou: "Vivemos num mundo perigoso". Pois é, vivemos mesmo num mundo perverso e perigoso. Afinal concordo mais com ele do que eu pensava.<br /><br />(Este post é cópia de um outro postado no <a href="http://trans-ferir.blogspot.com">Trans-ferir</a>)Gonçalo Leite Velhohttp://www.blogger.com/profile/14844986968282508917noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7300513.post-78659177406891865552007-05-17T10:38:00.001+01:002007-05-17T10:38:42.851+01:00Sherds<a href="http://www.texasbeyondhistory.net/hinojosa/images/JW8-sherds.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px;" src="http://www.texasbeyondhistory.net/hinojosa/images/JW8-sherds.jpg" border="0" alt="" /></a><br />Fonte: <a href="http://www.texasbeyondhistory.net/hinojosa/images/JW8-sherds.jpg">Texas Beyond History</a><br /><br />"There is something inherently unsatisfying about counting sherds, for they have no obvious or direct equivalence to any phenomenon in systemic context. Noting this discrepancy, a number of archaeologists have expended much effort in developing new techniques for quantifying pottery, almost with less than satisfatory results. Wheights, maximum and minimum number of vessels (MNV) whole vessel equivalents, and others have been proposed (e.g. Orton 1980, 1982; Chase 1985). Usually those discussions proceed as if archaeologists were searching for one way - the best way - to count pottery. It has become evident, however, that each method furnishes evidence relevant to a different set of research problems. Thus, like all descriptions of the archaeological record, <strong>they must have a purpose</strong>." (meu negrito)<br /><br />Schiffer, Michael (1987) Formation Processes of the Archaeological Record. Albuquerque: New Mexico University PressGonçalo Leite Velhohttp://www.blogger.com/profile/14844986968282508917noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7300513.post-89467558198606489812007-05-05T18:45:00.000+01:002007-05-06T11:20:09.476+01:00<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://4.bp.blogspot.com/_UuLK37cbHRU/RjzC3cb0bmI/AAAAAAAAACc/1oWK4mLVBYM/s1600-h/Folheto+003.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;" src="http://4.bp.blogspot.com/_UuLK37cbHRU/RjzC3cb0bmI/AAAAAAAAACc/1oWK4mLVBYM/s320/Folheto+003.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5061134339039063650" /></a><br /><br />Esta lista é mais importante do que possa parecer. Através dela podemos descortinar algumas das parcerias internacionais que a área de arqueologia do IPT mantém. Mas o seu número é ainda maior. Dela não constam por exemplo as nossas parcerias com a América do Sul, nomeadamente com o Brasil.<br />Esta talvez seja uma das maiores vantagens do IPT.Gonçalo Leite Velhohttp://www.blogger.com/profile/14844986968282508917noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7300513.post-47707643391467194942007-05-05T18:41:00.000+01:002007-05-08T22:09:30.249+01:00<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://2.bp.blogspot.com/_UuLK37cbHRU/RjzCn8b0blI/AAAAAAAAACU/YKuxyFfivoo/s1600-h/Folheto+002.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;" src="http://2.bp.blogspot.com/_UuLK37cbHRU/RjzCn8b0blI/AAAAAAAAACU/YKuxyFfivoo/s320/Folheto+002.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5061134072751091282" /></a><br /><br />Podemos aqui ver o plano curricular da Licenciatura em Técnicas de Arqueologia. Ele é variado, dando uma formação de base alargada, mas onde se pode ver a preocupação com a técnica (eu diria que mais do que a técnica existe a questão da Technê). Para além do plano curricular existe também a preocupação com a inclusão de outros elementos académicos, nomeadamente a questão dos trabalhos de campo que se desenvolvem todos os anos, em variados locais.Gonçalo Leite Velhohttp://www.blogger.com/profile/14844986968282508917noreply@blogger.com9tag:blogger.com,1999:blog-7300513.post-83711927185932066652007-05-05T18:32:00.000+01:002007-05-06T11:24:00.949+01:00Técnicas de Arqueologia em Tomar<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://2.bp.blogspot.com/_UuLK37cbHRU/RjzAp8b0bjI/AAAAAAAAACA/0OyK5QLDKp4/s1600-h/Folheto.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;" src="http://2.bp.blogspot.com/_UuLK37cbHRU/RjzAp8b0bjI/AAAAAAAAACA/0OyK5QLDKp4/s320/Folheto.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5061131908087574066" /></a><br /><br />Esta é a capa do folheto de divulgação da licenciatura em Técnicas de Arqueologia. Graças ao facto da licenciatura ser recente, ela surge desde o início adaptada ao quadro de Bolonha. A licenciatura possui três anos, preparando essencialmente a questão técnica (que possui teoria e prática, pois como sabemos elas são indissociáveis).<br />A foto é do monumento II de Rego da Murta, estudado por Alexandra Figueiredo.Gonçalo Leite Velhohttp://www.blogger.com/profile/14844986968282508917noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7300513.post-56582478302978914262007-04-09T18:24:00.001+01:002007-04-09T18:24:43.615+01:00Paisagem ferida"Esta paisagem é um manuscrito com a frase mais bela cortada"<br /><br />Fernando Pessoa, A Hora AbsurdaGonçalo Leite Velhohttp://www.blogger.com/profile/14844986968282508917noreply@blogger.com1